Universidade do Professor oferecerá 105 mil vagas para que docentes completem formação
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou em entrevista coletiva nesta segunda-feira (28), a Rede Universidade do Professor. Serão oferecidas 105 mil vagas para formação de professores efetivos da rede pública que não atuam em sua área de formação. As vagas, nas instituições federais de educação, são para o segundo semestre de 2016, sendo 24 mil presenciais em universidades e institutos federais e 81 mil na modalidade educação a distância, por meio da Universidade Aberta do Brasil.
Baseado em informações do Censo Escolar 2015, Mercadante destacou que, entre os 709.546 professores efetivos que lecionam nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, 334.717 têm a formação para a disciplina que ensinam em sala de aula, enquanto 374.829 precisam complementar a formação superior. Estes casos representam docentes que não têm a licenciatura nas disciplinas que aplicam ou não têm o grau de bacharel na área.
A proposta da Rede Universidade do Professor é reduzir o número de professores que lecionam disciplinas para as quais não têm a formação adequada. Além das vagas na rede federal, os professores também poderão optar pelo Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) que oferece, durante as férias escolares, cursos presenciais intensivos para docentes da rede pública de educação básica.
No Parfor, os professores só poderão se inscrever para o curso correspondente à disciplina que lecionam na rede pública. Essas vagas serão oferecidas no primeiro semestre de 2017.
Mercadante afirmou que a prioridade é a formação de professores efetivos da rede pública na área em que já estão atuando. “Não há como melhorar a qualidade da educação no Brasil se nós não resolvermos esta questão da formação. O que mais vai motivar é se a carreira docente valorizar esta formação específica”, disse o ministro. “Este é o ponto mais estratégico para melhorar a qualidade da educação”, concluiu.
Baseado em informações do Censo Escolar 2015, Mercadante destacou que, entre os 709.546 professores efetivos que lecionam nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, 334.717 têm a formação para a disciplina que ensinam em sala de aula, enquanto 374.829 precisam complementar a formação superior. Estes casos representam docentes que não têm a licenciatura nas disciplinas que aplicam ou não têm o grau de bacharel na área.
A proposta da Rede Universidade do Professor é reduzir o número de professores que lecionam disciplinas para as quais não têm a formação adequada. Além das vagas na rede federal, os professores também poderão optar pelo Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) que oferece, durante as férias escolares, cursos presenciais intensivos para docentes da rede pública de educação básica.
No Parfor, os professores só poderão se inscrever para o curso correspondente à disciplina que lecionam na rede pública. Essas vagas serão oferecidas no primeiro semestre de 2017.
Mercadante afirmou que a prioridade é a formação de professores efetivos da rede pública na área em que já estão atuando. “Não há como melhorar a qualidade da educação no Brasil se nós não resolvermos esta questão da formação. O que mais vai motivar é se a carreira docente valorizar esta formação específica”, disse o ministro. “Este é o ponto mais estratégico para melhorar a qualidade da educação”, concluiu.
Os professores interessados em complementar sua formação poderão se inscrever nos cursos por meio da Plataforma Freire, entre 5 de abril e 5 de maio. Depois de inscritos, as secretarias estaduais e municipais de educação terão de 6 de maio a 6 de junho para validar as inscrições dos docentes. O resultado será divulgado até 30 de junho e os cursos terão início já no segundo semestre deste ano.
Assessoria de Comunicação – MEC